A coordenadora de Formação Bíblica Teológica, pastora Verônica Pérez, foi convidada pela Sociedade Evangélica de Estudos Sócio-Religiosos (SEES) para dissertar sobre “Pentecostalismo e desenvolvimento”, na sede da organização, na capital.
Pérez disse que o pentecostalismo é conhecido pelo seu caráter apolítico, sua falta de incidência na sociedade e por seus cultos espalhafatosos. “Minha preocupação é ressaltar a importância das experiências pessoais. Essas são concretas em seus resultados, visíveis pela visão da vida que vão tomando, aceitáveis pelas mudanças de atitudes e o afastamento dos vícios. Elas permitem redescobrir o valor da família e da própria vida”, afirmou.
A palestrante demonstrou preocupação com a desvalorização dos pequenos atos, individuais ou familiares. "Em meu estudo, quero resgatar o valor dos pequenos atos nas igrejas pentecostais. Embora não sejam reconhecidos, representam contribuições especiais. Cada membro esforça-se, a cada dia, para fazer o melhor, atuar com honestidade, abandonar os vícios. Sem esses pequenos atos, as sociedades se deterioram", frisou.
A religiosa enfatizou também a importância da ação do Espírito Santo na igreja. "Ele atua em homens singelos, em mulheres. Minha experiência é que, quando o Espírito Santo se manifesta, ele irrompe com força, não se deixa controlar por nenhum critério humano, não pode ser recusado e também não pode ser questionado pelos poderes eclesiais ou pelas hierarquias".
Pérez frisou que, apesar de todo o machismo, o movimento do Espírito “ergueu mulheres para serem líderes”.
Fonte: ALC
Pérez disse que o pentecostalismo é conhecido pelo seu caráter apolítico, sua falta de incidência na sociedade e por seus cultos espalhafatosos. “Minha preocupação é ressaltar a importância das experiências pessoais. Essas são concretas em seus resultados, visíveis pela visão da vida que vão tomando, aceitáveis pelas mudanças de atitudes e o afastamento dos vícios. Elas permitem redescobrir o valor da família e da própria vida”, afirmou.
A palestrante demonstrou preocupação com a desvalorização dos pequenos atos, individuais ou familiares. "Em meu estudo, quero resgatar o valor dos pequenos atos nas igrejas pentecostais. Embora não sejam reconhecidos, representam contribuições especiais. Cada membro esforça-se, a cada dia, para fazer o melhor, atuar com honestidade, abandonar os vícios. Sem esses pequenos atos, as sociedades se deterioram", frisou.
A religiosa enfatizou também a importância da ação do Espírito Santo na igreja. "Ele atua em homens singelos, em mulheres. Minha experiência é que, quando o Espírito Santo se manifesta, ele irrompe com força, não se deixa controlar por nenhum critério humano, não pode ser recusado e também não pode ser questionado pelos poderes eclesiais ou pelas hierarquias".
Pérez frisou que, apesar de todo o machismo, o movimento do Espírito “ergueu mulheres para serem líderes”.
Fonte: ALC